Parques & Jardins

Passeando pelo Jardin du Luxembourg

23 de fevereiro de 2013

Last Updated on 11 de setembro de 2021 by Renata Rocha Inforzato

O Jardin du Luxembourg (Jardim de Luxemburgo) é um dos lugares de que mais gosto em Paris. Ele combina canteiros de tirar o fôlego com belas obras de arte; a diversão, com quadras e áreas para xadrez, com a tranquilidade de fazer ali uma aula de meditação ou de ler um livro, sentada em uma de suas cadeiras.

Jardin du Luxembourg

Clichê? Pode ser. Mas cada vez mais pessoas, turistas ou não, frequentam o lugar diariamente, mesmo no inverno. Segundo dados do Senado, que administra a área, em um domingo de verão, o Jardim de Luxemburgo já acolheu 100 mil visitantes. E esse recorde ainda pode aumentar.

Jardin du Luxembourg

Um jardim para matar a saudade de Florença
A história do Jardin du Luxembourg começou junto com o Palácio de mesmo nome, em 1612. Maria de Médicis, viúva de Henrique IV, não gostava do Louvre, que era a moradia da monarquia francesa. Então, adquiriu a propriedade e o terreno de François de Luxembourg (por isso o nome do lugar) e resolveu fazer ali sua residência, na época, fora dos limites de Paris. A então Regente sentia falta da Itália e, por isso, não hesitou em fazer do terreno anexo ao Palácio, de oito hectares, uma recriação do Jardim Boboli, de Florença, sua terra natal.

Jardin du Luxembourg

Para começar, ela ordena a Jacques Boyceau (ou Boisseau), seu intendente de jardins reais, de fazer o primeiro jardim. Ele constrói os primeiros canteiros, simétricos, circundando uma fonte que era alimentada pela água trazida direto de Rungis, graças ao aqueduto romano de Arcueil, reconstruído pelo engenheiro florentino Thomas Francini especialmente para esse fim. É ele também que concebe os terraços do Jardim. Com novas aquisições feitas pela rainha, o terreno atinge os 30 hectares.

Jardin du Luxembourg
Flores do Jardim de Luxemburgo
As flores são trocadas três vezes ao ano e vêm das próprias estufas do Jardim

Mas ao sul, no entanto, o Jardim de Luxemburgo tem apenas 300 metros. A rainha queria aumentar esse limite, mas encontrou resistência nos monges Chartreux (em português, o nome é bizarro – Cartuxos), que se recusavam a vender seu terreno, alegando que era um presente de São Luis (o rei Luis IX).

Jardin du Luxembourg

Assim, contentando-se, a contragosto, com esse limite imposto, Maria de Médicis prossegue no comando dos trabalhos do jardim até 1625. Ela manda plantar, por exemplo, dois mil olmeiros (árvore europeia que pode atingir 30 metros) que, alinhados nos canteiros simétricos, desenham alamedas retilíneas. A maior delas chegava a 1 quilômetro, entre os atuais bulevares Saint-Michel e Raspail.

Jardin du Luxembourg

Em 1643, com a morte do rei Luis XIII, filho de Maria de Médicis, seu irmão Gaston, Duque de Orléans, herda o Palácio de Luxemburgo junto com o jardim de 30 hectares. Sua esposa, a duquesa de Montpensier autoriza o público a percorrer os jardins. A área do Palácio é fechada com um muro.

Alguns anos depois, a nova herdeira, a duquesa de Berry, fecha o Jardim ao público e faz do lugar, junto com o Palácio, palco de suas famosas festas, que escandalizavam a corte.

Jardin du Luxembourg

Em 1778, o conde de Provence, irmão de Luis XVI e futuro Luis XVIII, para financiar a restauração do Palais du Luxembourg (Palácio de Luxemburgo), se desfaz de 10 hectares, ou seja, 1/3 do terreno, e estabelece um preço de entrada para que o público possa visitar o Jardim. Com o valor, as pessoas podem não só passear como comer as frutas do pomar.

Jardin du Luxembourg
L’Hiver (O inverno), de Michel Anguier, século XVII

Com a Revolução, o convento dos Chartreux é destruído e sua área anexada ao Jardim de Luxemburgo. É a aquisição tão sonhada, mais de cem anos antes, por Maria de Médicis. Nessa época, com 48 hectares, o jardim vai até o atual Boulevard du Montparnasse. Mas, por falta de cuidados, é pouco frequentado.

Jardin du Luxembourg
Área de piquenique

O arquiteto Jean François Chalgrin traça a grande perspectiva ao sul de 1400 metros até o Observatório (hoje os jardins de l’avenue de l’Observatoire). Ele também aumenta e modifica os canteiros, implanta, ainda ao sul, um parque paisagista, com gramados, alamedas, bosques e estatuário. E Alphonse de Gisors termina a abertura do Jardim, criando a entrada que prolonga a perspectiva até o Panthéon.

Jardin du Luxembourg
Escultura L’acteur grec (O ator grego), de Charles Arthur Bourgeois (1868) e perspectiva até o Panthéon

A reforma de Paris introduzida pelo barão Haussmann não poupa nem o Jardim de Luxemburgo. A construção de várias ruas, como o Boulevard Saint-Michel, a rua Médicis ou a Auguste Comte, provoca a supressão de várias partes do terreno. O prefeito também extingue, em 1865, o viveiro de plantas e o jardim botânico que havia no ali, provocando polêmica e até um abaixo-assinado, em vão.

Jardin du Luxembourg

O jardineiro-chefe do governo, Jean-Pierre Barillet-Deschamps, reorganiza o Jardim, que ganha a configuração definitiva. Ele planta novas árvores – tais como o Ginkgo Biloba, Sequóias -, transforma os canteiros, abre os caminhos, além de colocar novas esculturas e um mobiliário para o lugar (por exemplo, hoje são 3500 lugares em bancos e 4800 em cadeiras). Pouco a pouco, os olmeiros são substituídos por castanheiras, tílias, plátanos. A partir de então, o Jardim é definitivamente aberto ao público.

Jardin du Luxembourg

Hoje, após essas várias modificações, o Luxemburgo congrega o rigor do jardim à francesa, com áreas de liberdade de jardim inglês e outras bem intimistas. Verdejante nos belos dias de primavera e verão, com mil tonalidades em vermelho no outono e luminoso no inverno, o Jardim é um lugar que pode e deve ser visitado o ano todo.

Jardin du Luxembourg

A visita
O Jardim e todas as suas dependências são administrados pelo Senado desde 1879. Ou seja, é ele que cuida da gestão das três plantações por ano (na primavera, verão e outono os canteiros são modificados com as flores da estação), das estufas de dois mil metros e da produção do apiário. O Luxemburgo é o lugar de mais de 3 500 árvores e ao menos 106 estátuas.

Jardin du Luxembourg

A Fontaine Médicis (Fonte Médicis)
Desenhada por Salomon de Brosse, por encomenda de Maria de Médicis, foi inaugurada em 1630. O projeto original foi de Thomas Francini (o mesmo do aqueduto). Durante a Revolução, Chalgrin a restaura e encomenda uma pequena Vênus para o nicho central.

Jardin du Luxembourg
Fontaine Médicis

Por causa das alterações no Jardim, foi transferida várias vezes de lugar. A última mudança foi em 1862, por ocasião da construção da rua Médicis, quando a fonte foi colocada mais próxima ao Palais du Luxembourg. Nesta época, também teve o conjunto e a decoração modificados. O tema central, “Polyphène suprenant Acis et Galatée” (Polifemo surpreendendo Ácis e Galateia) foi encomendado pelo arquiteto Alphonse de Gisors ao escultor Ottin, para substituir a Vênus. Gisors foi quem construiu o tanque de cerca de 50 metros. É uma fonte em estilo ninféia, ou seja, fonte pública e monumental.

Jardin du Luxembourg
A decoração lateral da Fontaine Médicis

As estátuas
No passado, O Jardim de Luxemburgo foi lugar de inspiração de artistas ilustres, como Madame de Sévigné, George Sand, Simone de Beauvoir, Balzac, Baudelaire, entre outros. Hoje, podemos ver muitos desses personagens nas próprias estátuas do Jardim. É um verdadeiro museu a céu aberto.

Jardin du Luxembourg
George Sand, de François Sicard, 1904

Além da série dedicada às rainhas e mulheres de destaque, a maioria das esculturas é composta por homenagem a artistas falecidos, como Monument à Eugène Delacroix, de Jules Dalou (1890). Algumas delas pertenciam a outros monumentos ou museus franceses.

Jardin du Luxembourg
Monument à Eugène Delacroix, de Jules Dalou, 1890

Também encontramos muitas réplicas de estátuas antigas, como, por exemplo, Le Faune Dansant, de Eugène-Louis Lequesne (1855), que foi copiado de um modelo romano e apresentado na Exposição Universal de 1855.

Jardin du Luxembourg
Le Faune Dansant, de Eugène-Louis Lequesne, 1855

As Rainhas e Damas Ilustres (Les Reines et Dames Illustres)
Foram encomendadas por Gisors, a partir de 1843, a vários escultores. Exaltar mulheres consideradas fortes e importantes para a História era uma característica do Romantismo, que predominava na época. As estátuas estão repartidas nos dois terraços e sua disposição assume a forma de uma coroa, valorizando o traçado desta parte do Jardim.

Jardin du Luxembourg
Anne de Bretagne, Rainha da França (1477 – 1514), de Jean Debay, 1846

Estão representadas rainhas, tais como Mathilde, Blanche de Castille, Anne de Bretagne; mulheres ilustres, como Louis de Savoie, Anne de Beaujeu; e santas, como Santa Geneviève. Ao todo são 21 estátuas, ou 22, se considerarmos o busto da Condessa de Ségur, de 1910, situado um pouco mais longe.

Jardin du Luxembourg
Maria de Médicis (1575 – 1642), Rainha-Regente da França e primeira proprietária do Jardim

O Rucher (apiário)
Foi criado em 1856 por Henri Ranet para a Société Centrale d’Apiculture (Sociedade Central de Apicultura). Em 1866, durante as reformas de Haussmann, chegou a desaparecer. Mas foi reconstruído em 1872 no lugar atual, no sudoeste do Jardim, numa parte bem arborizada e florida. Dedicado à preservação das abelhas, o apiário serve também de escola de técnicas de apicultura. Em setembro, é aberto ao público para a venda do mel.

Jardin du Luxembourg

O Jardim Frutífero
Em 1650, um dos monges chartreux, irmão Alexis, cria um jardim frutífero no convento. Durante a Revolução Francesa, quando os Chartreux perdem suas propriedades, a área e sua coleção de árvores frutíferas passam para o Luxemburgo. Mas, por falta de conservação, o Jardim Frutífero quase acaba. Recuperado no governo de Napoleão I e, décadas depois, amputado pela urbanização de Haussmann, possui, ainda, cerca de mil árvores, que produzem 379 variedades de maçãs e 247 tipos de pêras. Em 1991, adquiriu o título de “Verger Conservatoire”. Hoje, além de tentar reconstituir as variedades de frutas do antigo convento, serve de suporte para a escola de horticultura do próprio Jardim.

Jardin du Luxembourg

Le Pavillon Davioud
Foi construído em 1867, por Gabriel Davioud, que era inspetor das obras em Arquitetura a serviço de Haussmann. Inicialmente era um café-restaurante. Hoje abriga os cursos públicos e gratuitos da École d’horticulture du Luxembourg (criada em 1809), assim como várias palestras.

Jardin du Luxembourg
No Pavilhão funciona a Escola de Horticultura do Jardim de Luxemburgo

Orangerie
Foi construída em 1839 e abriga em torno de 180 plantas, tais como laranjeiras, palmeiras, romãzeiras e loureiros. De maio a outubro, essas árvores ficam expostas no Jardim, sendo podadas em setembro para passar o inverno na Orangerie.

Jardin du Luxembourg
A Orangerie do Jardim de Luxemburgo

As estufas
Desde 1879, quando o Senado assume o Jardim de Luxemburgo, as estufas conservam o patrimônio vegetal do século XIX, além de fornecer as flores para os canteiros do Jardim e a decoração do Palácio. Com superfície de 3 600 metros quadrados, abriga uma coleção de mais de 150 espécies de orquídeas, vindas de todo o mundo. A coleção começou em 1838, no Jardim Botânico da Faculdade de Medicina de Paris – que ficava em uma área do antigo convento dos Chartreux – a partir de um lote enviado por um médico do imperador D. Pedro II – ou seja, as primeiras espécies vieram do Brasil.

Jardin du Luxembourg
A coleção de orquídeas do Jardim de Luxemburgo é a mais antiga da França e começou com as brasileiras

Quando o jardim da faculdade de Medicina foi suprimido, o Senado aceitou acolher a coleção e construiu estufas especialmente para ela, que reproduzem o clima de cada país de origem. As estufas do Jardim de Luxemburgo podem ser visitadas somente uma vez por ano, em setembro, por ocasião das Journées du Patrimoine (um final de semana em que vários patrimônios franceses ficam abertos à visitação).

Jardin du Luxembourg

Jogos
Há vários espaços para jogos, como, por exemplo, quadras de tênis. Mas, para quem não quer fazer muito esforço físico, o Jardim oferece áreas para jogar xadrez e os jogadores vão mesmo no inverno.

Jardin du Luxembourg
Sempre tem muitos jogadores, então, muita gente improvisa colocando o tabuleiro nas cadeiras

Para crianças
Se há um lugar onde elas se divertem é no Luxemburgo. Há espaços para crianças com até 6 anos e outros que permitem entrada até 12 anos. Há balanços, tobogãs e vários outros brinquedos. E o preço varia de acordo com o brinquedo escolhido.

Jardin du Luxembourg

O carrossel do Jardim de Luxemburgo é bem interessante. Foi projetado em por ninguém menos que Charles Garnier, o arquiteto da Ópera de Paris, a pedido da sua afilhada. Desde a inauguração, em 1879, está situado no mesmo lugar, no terraço oeste.

Jardin du Luxembourg

Outra atração é o teatro de Marionetes. O primeiro, Guignol, foi inaugurado em 1881. Mas em 1933, foi substituído pelo Théâtre du Luxembourg. Espetáculos às quartas-feiras, fins de semana e durante as férias escolares.

Jardin du Luxembourg

As crianças também podem passear de pônei ou alugar os barquinhos para brincar no lago (os “voiliers são tradição no Jardim desde 1881). Também é possível alugar carrinhos, triciclos para andar em uma área do parque.

Jardin du Luxembourg

É um passeio para a família toda e se a fome aparecer, além de sete chalés para um doce, crepe ou sorvete, o Jardim ainda conta com dois cafés.

Jardin du Luxembourg
Um dos cafés do Jardim

Jardin du Luxembourg
Entradas: rue de Vaugirard, place Edmond Rostand, place André Honnorat, rue Guynemer.
75006 Paris
RER B – estação Luxembourg
Metrô: Odéon, linhas 4 ou 10.

Horários: depende da época do ano. Consulte a Tabela no site
E a Agenda, atualizada a cada mês, com a programação musical do Coreto

Teatro de Marionetes (Théâtre du Luxembourg) – Quartas, sábados, domingos, feriados e férias escolares. Confira a programação no Site
Preços; 4,70 euros.
Para as atrações infantis – informações no local.
Durante o ano todo, podemos ver exposições de fotos nas grades do Jardim, na rue de Médicis.

Jardin du Luxembourg

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Renata Rocha Inforzato

Sou de São Paulo, e moro em Paris desde 2010. Sou jornalista, formada pela Cásper Líbero. Aqui na França, me formei em História da Arte e Arqueologia na Université Paris X. Trabalho em todas essas áreas e também faço tradução, mas meu projeto mais importante é o Direto de Paris. Amo viajar, escrever, conhecer pessoas e ouvir histórias. Ah, e também sou louca por livros e animais.

Comentários (81)

  • Ana Catarina Portugal Responder    

    23 de fevereiro de 2013 at 11:50

    Acredita que fiquei num hotel na porta desta vez e não entrei nem uma vez?! Ok que o tempo não ajudou muito, mas mesmo assim foi uma falha.
    Beijos

    • Renata Inforzato Responder    

      24 de fevereiro de 2013 at 18:24

      OI Ana, mas chovendo fica complicado mesmo passear em qualquer parque. Mas logo vc volta e vai até lá. beijos

  • Aldalea Responder    

    23 de fevereiro de 2013 at 12:09

    Adorei o passeio pelo Jardim! Com certeza irei aréa lá depois dessa dica.

  • Mary Responder    

    23 de fevereiro de 2013 at 12:59

    Adoro seus posts e a história da realeza francesa. Já estou saboreando minha viagem para Paris em junho. Bjs

  • Marise Responder    

    23 de fevereiro de 2013 at 18:18

    Perfeito!! adorei…

  • Natalia Itabayana Responder    

    24 de fevereiro de 2013 at 12:10

    Esse é meu lugar preferido em Paris, aquele canto que posso me sentar nem que seja por cinco minutos, olhar perdido, me sentindo meio parisiense. Seu texto reconstitui a delicadeza que o jardim tem.

  • Elaine Braga Responder    

    24 de fevereiro de 2013 at 23:34

    Maravilha de matéria, Renata! Quero voltar aos jardins e redescobri-los com estas novas informações. Obrigada!

  • Marilda Responder    

    25 de fevereiro de 2013 at 0:18

    Adorei a matéria, especialmente a parte histórica! O Luxembourg é sempre o primeiro lugar que visito quando chego a Paris. Isso é facilitado porque, geralmente fico num hotel na esquina da Av. Gobelins e ali passa o ônibus 27 que me deixa em frente a uma das entradas do Jardim. Me encantam aquelas estátuas das rainhas! rsrsrsrs. É um lugar maravilhoso! Parabéns pelos seus textos!! Bjs

    • Renata Inforzato Responder    

      25 de fevereiro de 2013 at 19:43

      Oi Marilda, obrigada! Vc fica hospedada numa região muito gostosa, gosto muito de passear por ali, tem vários cinemas. beijão

  • Boia Paulista Responder    

    25 de fevereiro de 2013 at 12:41

    Oi, Rê. Tudo bem? 🙂

    Seu post foi selecionado para a #Viajosfera, do Viaje na Viagem. Dá uma olhada em http://www.viajenaviagem.com

    Até mais,
    Natalie – Boia Paulista

  • Anita Responder    

    25 de fevereiro de 2013 at 12:51

    Ainda tem muita coisa a ser vista! Algumas, eu não sabia da existência. Acho que ainda tenho que voltar algumas vezes. Bela matéria!
    Bjs

    • Renata Inforzato Responder    

      25 de fevereiro de 2013 at 19:45

      Obrigadão, Anita!!! Quando voltar, sugiro marcar uma visita guiada ao palácio também. É muito bom! beijos

  • Lílian Veiga Responder    

    25 de fevereiro de 2013 at 21:02

    Renata…..

    Que post maravilhoso querida…. Mais uma aula e tanto!!!
    E o Luxemburgo é meu jardim preferido de Paris, lugar onde me sinto plenamente em “casa” 🙂
    Toda vez que vou à Paris, tenho que visitar, senão ficaria faltando algo.
    Amei aprender várias coisas que não sabia…..

    Tem sido uma alegria ler seus textos. Mais uma vez, obrigada!!!

    Beijos nortista.

    • Renata Inforzato Responder    

      26 de fevereiro de 2013 at 0:01

      Ah, Lilian, muito obrigada mesmo! E fico muito feliz em saber que algum texto meu ajuda as pessoas ou dá mais alegria a elas. Quando vc vier, vamos passear no jardim. Um beijão

  • Jackie Responder    

    27 de fevereiro de 2013 at 1:46

    Renata, adorei ler a história completa aqui. Estivemos aí duas vzes e amamos o jaridm. Foi um dos nossos lugares preferidos. Tiramos umas fotos que estão entre minhas mais querida na Fonte de Médicis. Excelente post!
    um beijo,

    • Renata Inforzato Responder    

      27 de fevereiro de 2013 at 23:19

      Oi Jackie, obrigadão! Quando vier de novo, me avise e não deixe de fazer o passeio guiado no palácio. Não vai se arrepender. beijos

  • Eme Oliver Responder    

    27 de fevereiro de 2013 at 9:24

    Um primor, como sempre. Parabéns e obrigada.

  • Camila Responder    

    27 de fevereiro de 2013 at 13:59

    Seus textos são muito bons. Tive a oportunidade de ir a Paris em junho/12 e adorei!!! Este jardim é o meu 2º lugar preferido, pois o 1º é a Catedral de Notre-Dame rss…. 🙂

    • Renata Inforzato Responder    

      27 de fevereiro de 2013 at 23:14

      Oi Camila, obrigadão pela visita e pelo elogio. Em breve vou escrever sobre o seu lugar preferido, que está completando 850 anos 🙂 Um beijão

  • Paula Responder    

    27 de fevereiro de 2013 at 20:10

    Nossa, que lindo! Descobri o Jardim de Luxemburgo quando li “Os moedeiros falsos”, de André Gide. Logo no começo do livro eles passeiam pelo jardim…
    Acho muito legal essa cultura europeia de ocupar os espaços públicos, de fazer um pic-nic ao ar livre, de sentar pra ler um livro, bater um papo, pra assistir alguma atração musical, de ter programação pras crianças… Quando fui a Bristol, na Inglaterra, tive o prazer de sentir um pouquinho do que é sentar em um lugar desses! Agora quero sentir um pouco disso também em Paris! =)

    • Renata Inforzato Responder    

      27 de fevereiro de 2013 at 23:17

      Oi Paula, e você vai gostar de experimentar esse modo de vida aqui 🙂 Acho que ele tem a ver com o fato do inverno ser relativamente longo na Europa e com pouca luz. Aí quando o sol dá as caras, o pessoal quer logo aproveitar. Obrigadão pela visita, um beijo

  • Mirella (@mikix10) Responder    

    23 de março de 2013 at 20:22

    Um arraso de post Renata… cheio de detalhes e fotografia, dá vontade de se jogar!!! Adorei… aliás, preciso voltar no seu blog mais vezes!!!
    bjos,

    • Renata Inforzato Responder    

      24 de março de 2013 at 11:32

      Oi Mirella, obrigadão mesmo. Gosto muito do seu jeito de escrever, então, esse elogio é um baita incentivo. Vou atualizá-lo mais pra vc vir mais vezes hehehe
      Um beijão

  • Ana Rita Responder    

    25 de março de 2013 at 18:25

    Oi Renata! Estou ansiosa para conhecer esse jardim! Chego em Paris dia 03/04! Por falar nisso, como está o tempo? O frio deu uma amenizada? Pelo menos parou de nevar? rs
    Obrigada e Parabéns pelo blog!

    • Renata Inforzato Responder    

      26 de março de 2013 at 22:52

      Oi Ana Rita,
      Obrigada!!! Então, para os padrões brasileiros está frio. Entre 1 e 8 graus nessa semana. Venha agasalhada, mas se precisar comprar roupas aqui, compre. As roupas de frio são boas e mais em conta do que no Brasil. Agora entra a coleção primavera, que dá bem para o inverno brasileiro (falando do inverno de SP, que é minha terra)

  • celia regina pagnozzi do nascimento Responder    

    25 de março de 2013 at 21:52

    Renata, adorei sua dicas… ja estive no jardim por tres vezes, mas nâo sabia da area de recreaçao para crianças. Adoro ouvir a Musica ; Les jardins de Luxembourg e lembrar-me de la, é coisa de sonho!

    • Renata Inforzato Responder    

      26 de março de 2013 at 22:53

      Oi Celia, obrigada. É bem legal o jardim, né? Sempre que posso, dou uma passadinha lá. Espero que volte em breve. Abraços

  • Elaine Braga Responder    

    22 de abril de 2013 at 19:44

    Que lindo! Já visitei os jardins, mas nunca percorri a área por inteiro. Adorei descobrir aqui na matéria novos cantinhos deliciosos para ver ao vivo na próxima viagem 🙂

    • Renata Inforzato Responder    

      28 de abril de 2013 at 22:45

      Oi Elaine, como ele é grande, a gente acaba não vendo tudo. Mais um desculpa pra voltar. Obrigada pela visita, beijos

  • Priscila Responder    

    6 de maio de 2013 at 21:13

    Oi Renata, adorei sua matéria sobre o Jardin du Luxembourg. Vi alguns comentários seus sobre passeio guiado no palácio. Mas não encontrei na internet como fazer esse passeio. Apenas achei que o Palácio permite visitas em um sábado por mês através de reserva por um e-mail. Mas também não encontrei que sábado seria. E como não falo francês fica difícil enviar um e-mail. Se você puder me enviar informações a respeito, agradeço muito. Além disso, por qual rua é a melhor entrada pra conhecer o Jardim pela primeira vez? Viajaremos bem no finalzinho de maio a início de junho.

    • Renata Inforzato Responder    

      10 de maio de 2013 at 0:12

      Oi Priscila. O email para visitar o palácio é visites-conferences@monuments-nationaux.fr. Você pode escrever em inglês que eles respondem, até mesmo em espanhol. A melhor entrada para conhecer o Jardim, na minha opinião, é a da rue de Vaugirard. Você sobe o boulevard Saint-Michel e logo vai ver essa entrada. Espero que sua viagem seja o máximo. Beijos e obrigada pela visita

  • JACIRO JUNIOR Responder    

    23 de maio de 2013 at 14:35

    Nossa Renata…quero ir neste jardim de Luxembourg, meu Deus como é lindo, como te disse estarei na 32, rue de Douai – 75009 Paris , fica muito longe(nao tenho um bom mapa ainda)
    Outra Coisa Renata, irei em 18/10 será que vai tar frio demais? somos de Maringa Pr e aqui faz frio mas acho que ai faz mais hehehhe.
    Será que encontro Brasileiro por la?
    Bjus……

    • Renata Inforzato Responder    

      24 de maio de 2013 at 9:23

      Oi Jaciro! Pelo mapa pode parecer longe, mas Paris é uma cidade pequena se comparada com SP, Rio, Belo Horizonte. Não sei dizer Maringá. Mas de metrô aqui se faz tudo, é muito eficiente. Frio vai estar um pouco sim, como, por exemplo, o inverno em Curitiba. E brasileiros, é possível encontrar sim. Tem muito turista brasileiro aqui. Abraços

  • Alessandra Responder    

    1 de junho de 2013 at 23:57

    Olá Renata! Agradeço as dicas…Estarei em Paris a partir de 28 de junho, onde permanecerei por uma semana, depois sigo para Nice , Andorra e Barcelona… O que me diz do clima neste período? Estou preocupada com as roupas e peso da bagagem…o que é indispensável levar nesta época do ano para não derreter nem passar frioooooo!??
    Att, Ale

    • Renata Inforzato Responder    

      3 de junho de 2013 at 1:08

      Oi Alessandra. Olha, esse ano o tempo está tão doido que fica complicado fazer previsões. Ano passado nessa época estava quente. Já nesse ano ainda não fez calor, estamos com temperaturas de outono em plena primavera. Então, fique de olho nesse site http://www.meteofrance.com. Mas em linhas gerais, é bom sempre ter um casaquinho para a noite. Não sei de onde você é, mas tipo um casaco, como os que usamos em São Paulo no inverno, pode ser necessário. Obrigada pela visita

  • Silvia Responder    

    7 de julho de 2013 at 18:31

    Maravilha de post!!! Parabéns!!! Estive hj lá com o meu marido e foi ótimo encontrar tanta informação aqui!!!! E ainda vi que a Mirella tb escreveu um comentário!!! Mundo pequeno!!! Bjs

    • Renata Inforzato Responder    

      8 de julho de 2013 at 19:21

      Oi Silvia. Então vc pegou um tempo magnífico no jardim e aproveitou bastante. Pois é, adoro o blog da Mirella e gosto muito dela. Um beijão e obrigada pela visita

  • Helio Responder    

    30 de julho de 2013 at 2:37

    Obrigado, Renata! Muito agradecido pelas preciosas informações. Estou de viagem marcado para Paris. Fiz uma graduação em História. O Jardim de Luxemburgo é um dos lugares que mais quero conhecer. Quanto a revolução francesa, são tantos persongens fascinantes…contudo, no momento, estou admirado com a História de Charllote Corday. Soube que ela ficou também ficou presa no Conciergerie, quero lá visitar. Se souber de mais algum lugar aí em Paris relacionado à breve vida dela, por favor. Grande abraço!

    • Renata Inforzato Responder    

      30 de julho de 2013 at 21:08

      Oi Helio. Espero que sua viagem seja ótima 🙂 Vou dar uma olhada se tem algum lugar ligado a ela preservado. Obrigada pelo comentário. Abração

  • Gislaine Responder    

    31 de julho de 2013 at 1:05

    Adorei!!! Não me toquei que eram duas esculturas, achei que era a mesma! Acho que era a euforia de estar lá….obrigada Renata, amei o texto!!

    • Renata Inforzato Responder    

      31 de julho de 2013 at 8:07

      Oi Gi, mas a gente confunde mesmo. Agora é mais uma desculpa pra voltar: fotografar e ver as duas ao vivo. Obrigada pela visita e um beijão

  • Cleide Laza Responder    

    28 de agosto de 2013 at 14:04

    Adorei as informações!! Estive na França em dezembro/2012 pela 1a. vez e amei tudo que consegui conhecer, mas não fomos ao Jardim de Luxemburgo. Agora volto em 25/09 até 30/09 (nosso filho mora lá) com meu marido, a sogra e minha mãe. Desta vez não posso deixar de conhecer. Será que nessa época o clima irá ajudar?? Consigo fazer o passeio do jardim e da torre em um dia?? Grata e beijos!!!

    • Renata Inforzato Responder    

      6 de setembro de 2013 at 19:07

      OI Cleide! Consegue fazer os dois sim, tranquilo. Agora quanto a temperatura, é uma incógnita. A tendência é ir esfriando aos poucos, embora ainda esteja bem quente atualmente (30 graus em 6 de setembro). Fique de olho nesse site http://www.meteofrance.com Obrigadão e beijos

  • Katia Simoes Responder    

    16 de novembro de 2013 at 2:49

    Encontrei teu blog hoje e adorei! Indiquei para um grupo que tenho no facebook! Tuas dicas sao otimas. Tenho ido nos ultimos tres anos a Paris, mais especificamente nos ultimos dois anos, no mes de fevereiro. Pegamos um inverno bem severo, mas nem por isso deixamos de fazer nossas andancas. O Jardin du Luxembourg eu tenho uma predilecao, pois gosto de sentar numa de suas cadeiras e ficar so contemplando a paisagem, as pessoas. Mesmo com a neve caindo, pois foi isso que encontramos nas nossas ultimas idas ai, mas o charme Paris nao perde, nem no inverno. Acho ate melhor, pois a cidade fica mais tranquila. Vi umas sugestoes de viagens no entorno, cidades proximas que tentarei fazer na proxima vez. Em 2014 nao irei, pelo menos nao no inicio, mas quem sabe mais no final, no outuno?

    • Renata Inforzato Responder    

      17 de novembro de 2013 at 22:48

      Oi Katia, obrigada pela visita e indicação. Paris é linda em todas as épocas do ano. O bom do inverno, é o que você escreveu: é mais vazio. Mas o outono e a primavera são épocas lindas, e as atrações ficam mais tempo abertas (ainda mais no verão, mas verão é lotado).

  • cassia Responder    

    3 de maio de 2014 at 22:27

    a primeira vez que fui a paris, fiquei so 28 horas na cidade, mas acredite, vi quase tudo …..era quase 17 hs de uma dia de verao, e nos encaminhando para a unica noite em um hostel em nosso caminho com um pequeno desvio estava o jardim de luxenbrugo, lindo, com suas cadeiras e sua tranquilidade, depois de um dia inteiro andando de um lado para o outro estavamos la para desfrutar momentos de paris……uma conversa…..com beleza ……depois de 1 ano voltamos e ficamos uns dias……e novamente o jardim foi uma parada para um namoro com meu marido…..curtir paris a pe…..com detalles inesquecivel…..

  • Maria Luiza Carvalhedo Torquilho Responder    

    15 de maio de 2014 at 9:02

    Oiee,Renata,
    Estou viajando para Paris em setembro , e estou montando um roteiro(tentando!).Gostaria de saber se em um dia dá para se visitar o Pantheon , o jardim de Luxemburgo (incluindo o teatro de marionetes e a visita ao palácio) e a torre de montparnasse,como ponto final,à noite .E gostaria ainda que você me dissesse se esse percurso pode ser feito à pé ,sem tanto desgaste(Eu olho no mapa pela internet e tudo me parece perto.Será verdade?!!!)

    • Renata Inforzato Responder    

      18 de maio de 2014 at 21:35

      Oi Maria Luiza. Dá tempo sim, só confirme no link do Senado (que deixei no texto do Palácio) se tem visita no dia em que você quer ir. O mesmo para o teatro de marionetes. Também são lugares perto, eu faço sempre a pé. Se você gosta de andar, não terá problemas. Obrigada pela visita, um beijo

  • London Project 2015 – Stage Paris – Plan Voyage – le 2ème jour | la flaneuse dea Responder    

    8 de janeiro de 2015 at 18:51

    […] do Panthéon (rue Soufflot), até o Boulevard Saint Germain é um pulinho e então entramos no Jardin de Luxembourg (abertura dos portões às 8h nessa época) pela entrada próxima da rótula (Place Edmond Rostand, […]

  • Bruna Responder    

    1 de abril de 2015 at 7:00

    Renata,

    Esse teu post deveria ir pro Wikipédia. Completíssimo! Adorei! Não vejo a hora de rever esse lugar! =DDD

    • Renata Inforzato Responder    

      2 de abril de 2015 at 20:17

      Poxa, Bruna, adorei essa de ir pro wikipedia. Obrigada!!!! Espero que vc venha logo!!! Um beijão

  • Rita Gianotti Responder    

    24 de abril de 2015 at 20:52

    Estivemos lá na terça-feira passada para dar uma volta. Íamos passear e sentar para um lanche no almoço e acabamos chegando às 11h e saindo às 17h. Foi muito divertido. Nossa filha adorou. Interagiu com as crianças francesas e entrou no espírito. Amanhã voltaremos. Imperdível.

    • Renata Inforzato Responder    

      25 de abril de 2015 at 21:31

      Oi Rita! Fico feliz por vcs e pela sua filha. É uma experiência incrível essa interação com crianças de outras culturas. Espero que sua estadia por Paris seja ótima. Obrigada pelo comentário. Um beijo

  • Livros e Viagens: Ramon passeia no Jardim de Luxemburgo | Mari Pelo Mundo Responder    

    31 de agosto de 2015 at 3:30

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    31 de janeiro de 2016 at 19:42

    […] uma gourmandise puramente francesa. No trajeto, uma passada para constar em frente ao Le Jardin du Luxembourg, que pela segunda vez não entrei para conhecer, apesar de ser bem atrativo, principalmente no […]

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    7 de março de 2016 at 11:29

    […] em 1806 por Antoine Vaudoyer. No começo, a obra estava no Jardin de L’Observatoire, perto do Jardin du Luxembourg, mas, logo em seguida, foi levada para o Montsouris. O meridiano de Paris deixou de ser adotado […]

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    22 de junho de 2016 at 20:38

    […] Jardim de Luxemburgo: o maior jardim de Paris […]

  • Juçara Responder    

    28 de outubro de 2016 at 23:06

    Olá, Renata, as informações históricas são preciosas! Gratidão, encontrei aqui muito do que eu precisava!

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    2 de março de 2017 at 19:43

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  • jerry faro martins Responder    

    2 de junho de 2017 at 12:20

    meu sonho desde 9 anos era de ver de perto a fonte de medicis! COM 9 ANOS SENTI ALGO! com 42 vi! de longe na metade e ao lado da fonte fiquei 1s 3 horas trouxe 1 folha de la! sonho realizado!

  • Muita Viagem Responder    

    26 de junho de 2017 at 1:45

    Uh-la-la
    Belas fotos, Renata!! De fato é um lindo lugar para fazer um belo passeio em Paris.

    • Renata Rocha Inforzato Responder    

      8 de julho de 2017 at 22:16

      Olá, sim, é um dos lugares mais bonitos de Paris e olha que essa cidade é linda!! Obrigadão pelo comentário, bjs

  • Viajento Responder    

    7 de julho de 2017 at 1:14

    Esse jardim é lindíssimo. Queria ter ido com mais tempo para fazer um piquenique com calma e ler um livro.

  • Direto de Paris - Jornalismo em Paris Responder    

    27 de novembro de 2017 at 23:08

    […] última vez em que comi no Fuxia foi na unidade perto do Jardin du Luxembourg. Era um sábado, na hora do almoço, e o restaurante estava começando a esvaziar. Os garçons […]

  • Paris: dicas de viagem e roteiro (o seu guia completo) | Turista Profissional Responder    

    7 de fevereiro de 2018 at 14:34

    […] Jardim de Luxemburgo: o maior jardim de Paris […]

  • antonio lopes chacara Responder    

    31 de outubro de 2018 at 23:47

    estive aí duas vezes e o seu excelente texto me ajudou bastante , Parabéns!

  • Voltando a Paris com a Emily - Experiências de Viagens por Fatima Tada Responder    

    7 de novembro de 2020 at 17:12

    […] Direto de Paris […]

  • Direto de Paris - Jornalismo em Paris Responder    

    23 de junho de 2021 at 4:15

    […] novo bulevar seria entre o Pont (ponte) au Change até o Observatoire (perto do Jardin du Luxembourg). Os trabalhos começam em 1859. Em um primeiro momento, o nome da nova via é Boulevard de […]

  • Direto de Paris - Jornalismo em Paris Responder    

    17 de setembro de 2021 at 1:48

    […] ficam ali ao lado para se apreciar a vista do parque, bem ao estilo dos parques parisienses, como o Jardin du Luxembourg, por […]

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